Não constitui novidade para ninguém o problema de transporte que o país enfrenta. Dos poucos que existem, os passageiros têm de se sujeitar a tudo a fim de chegar ao seu destino. Ser bruscamente apertado, ou ainda entrar para o interior do carro através da janela são alguns exemplos. Nesse processo todo, quem sai a ganhar é sem dúvidas o proprietário do transporte, que se calhar factura mais do que esperava.
Entretanto, diz um vocábulo popular que “quem tudo quer, tudo perde”. Apesar de não perder na sua totalidade se o motorista permite que passageiros entrem pela janela ou ainda pela sua porta numa situação em que o carro está cheio, ao invés de somar, terá de fazer do seu cálculo uma subtração de 500 meticais.
A norma está disposta no número seis do artigo 55 do código de estrada.
Assim sendo, caro condutor garanta que o seu carro não ande cheio e muito menos que os passageiros usem as janelas ou a sua porta para entrar, caso contrario as contas não vão bater no dia em que a policia lhe encontrar.
Não constitui novidade para ninguém o problema de transporte que o país enfrenta. Dos poucos que existem, os passageiros têm de se sujeitar a tudo a fim de chegar ao seu destino. Ser bruscamente apertado, ou ainda entrar para o interior do carro através da janela são alguns exemplos. Nesse processo todo, quem sai a ganhar é sem dúvidas o proprietário do transporte, que se calhar factura mais do que esperava.
Entretanto, diz um vocábulo popular que “quem tudo quer, tudo perde”. Apesar de não perder na sua totalidade se o motorista permite que passageiros entrem pela janela ou ainda pela sua porta numa situação em que o carro está cheio, ao invés de somar, terá de fazer do seu cálculo uma subtração de 500 meticais.
A norma está disposta no número seis do artigo 55 do código de estrada.
Assim sendo, caro condutor garanta que o seu carro não ande cheio e muito menos que os passageiros usem as janelas ou a sua porta para entrar, caso contrario as contas não vão bater no dia em que a policia lhe encontrar.