O artigo 98, da lei de família diz: Qualquer um dos cônjuges, independentemente de autorização do outro, poderá exercer atividade empresarial.
Teresa é uma mulher que cresceu em uma família humilde. Seu pai, João, procurou sempre condições de educar os seus filhos da melhor maneira possível e garantindo que eles estudem. Enquanto Teresa frequentava a 10 classe, seu pai que custeava as suas despesas, perdeu a vida. Teresa viu-se obrigada a deixar de estudar e mais tarde conheceu o José que tornou-se seu marido.
Como sendo uma mulher batalhadora que era Teresa, concorreu para uma vaga de emprego em uma empresa próxima da sua residência, para a área de secretariado. Passado alguns dias, Teresa que já era esposa do João recebeu uma ligação confirmando a vaga que ela tinha concorrido.
Satisfeita, mal esperou para confirmar que já havia terminado a chamada e gritou emocionada “João consegui a vaga e vou iniciar na segunda”. João que se encontrava na varanda a organizar algum material para ir ao seu trabalho de construção de casas, gritou do outro lado da casa, “se és minha mulher não iras, minha mulher quem alimenta sou eu…”
Teresa havia sido educada para ouvir o que o marido diz e naquele momento ela lembrou do que a mãe sempre lhe dizia “lar não e fácil minha filha, exige paciência e uma mulher que passa de um para outro e mal vista”. Teresa chorou.
Assim como a teresa várias pessoas são condicionadas pelos seus cônjuges a não executar certas atividades ou mesmo a não trabalhar para depender do seu marido.
As relações fazem parte das coisas mais importantes da vida dos seres humanos e quando se trata de relações que visam construir laços duradouros ou mesmo permanentes a situação de garantir que sejam o mais saudáveis possível vem a dobrar.
Pelo facto de a questão do trabalho para a mulher ser recente na nossa sociedade e não ter sido assimilada por todos homens da melhor forma, é necessário que se crie um espaço de diálogo dentro das famílias de modo a fazer com que o outro lado perceba os benefícios de ter uma mulher que contribui para o desenvolvimento financeiro da própria família.
Estimado leitor, converse com o seu parceiro como forma a resolver os problemas diários.
O artigo 98, da lei de família diz: Qualquer um dos cônjuges, independentemente de autorização do outro, poderá exercer atividade empresarial.
Teresa é uma mulher que cresceu em uma família humilde. Seu pai, João, procurou sempre condições de educar os seus filhos da melhor maneira possível e garantindo que eles estudem. Enquanto Teresa frequentava a 10 classe, seu pai que custeava as suas despesas, perdeu a vida. Teresa viu-se obrigada a deixar de estudar e mais tarde conheceu o José que tornou-se seu marido.
Como sendo uma mulher batalhadora que era Teresa, concorreu para uma vaga de emprego em uma empresa próxima da sua residência, para a área de secretariado. Passado alguns dias, Teresa que já era esposa do João recebeu uma ligação confirmando a vaga que ela tinha concorrido.
Satisfeita, mal esperou para confirmar que já havia terminado a chamada e gritou emocionada “João consegui a vaga e vou iniciar na segunda”. João que se encontrava na varanda a organizar algum material para ir ao seu trabalho de construção de casas, gritou do outro lado da casa, “se és minha mulher não iras, minha mulher quem alimenta sou eu…”
Teresa havia sido educada para ouvir o que o marido diz e naquele momento ela lembrou do que a mãe sempre lhe dizia “lar não e fácil minha filha, exige paciência e uma mulher que passa de um para outro e mal vista”. Teresa chorou.
Assim como a teresa várias pessoas são condicionadas pelos seus cônjuges a não executar certas atividades ou mesmo a não trabalhar para depender do seu marido.
As relações fazem parte das coisas mais importantes da vida dos seres humanos e quando se trata de relações que visam construir laços duradouros ou mesmo permanentes a situação de garantir que sejam o mais saudáveis possível vem a dobrar.
Pelo facto de a questão do trabalho para a mulher ser recente na nossa sociedade e não ter sido assimilada por todos homens da melhor forma, é necessário que se crie um espaço de diálogo dentro das famílias de modo a fazer com que o outro lado perceba os benefícios de ter uma mulher que contribui para o desenvolvimento financeiro da própria família.
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