No acto do casamento o homem assim como a mulher fazem juras de amor eterno, comprometem-se a ser fiéis um ao outro, afirmando que apenas a morte é que os pode separar.
Contudo, as juras outrora feitas muitas vezes acabam perdendo a essência, e neste momento os cônjuges começam a “pular a cerca” em busca da tão querida felicidade. Estes relacionamentos extra-conjugais por vezes resultam em gravidezes, muitas vezes indesejadas, o que faz na grande maioria das ocasiões com que a criança cresça rejeitada, pois não foi planeado, o seu nascimento.
Por se tratar de uma situação não planificada, costuma haver um certo tipo de rejeição por parte dos progenitores, que muitas vezes priorizam apenas os filhos que tiveram com as mulheres com as quais subiram o altar.
A este tipo de atitude, a lei da família dá um “puxão de orelhas” ao afirmar no seu artigo 204 que “os filhos têm os mesmos direitos, e estão sujeitos aos mesmos deveres independentemente da origem do seu nascimento”.
Portanto, caro pai ou mãe que vive uma situação deste género saiba que não deve dar um tratamento diferenciado aos seus filhos. Muito pelo contrário, faça com que cresçam juntos e acima de tudo em harmonia.
No acto do casamento o homem assim como a mulher fazem juras de amor eterno, comprometem-se a ser fiéis um ao outro, afirmando que apenas a morte é que os pode separar.
Contudo, as juras outrora feitas muitas vezes acabam perdendo a essência, e neste momento os cônjuges começam a “pular a cerca” em busca da tão querida felicidade. Estes relacionamentos extra-conjugais por vezes resultam em gravidezes, muitas vezes indesejadas, o que faz na grande maioria das ocasiões com que a criança cresça rejeitada, pois não foi planeado, o seu nascimento.
Por se tratar de uma situação não planificada, costuma haver um certo tipo de rejeição por parte dos progenitores, que muitas vezes priorizam apenas os filhos que tiveram com as mulheres com as quais subiram o altar.
A este tipo de atitude, a lei da família dá um “puxão de orelhas” ao afirmar no seu artigo 204 que “os filhos têm os mesmos direitos, e estão sujeitos aos mesmos deveres independentemente da origem do seu nascimento”.
Portanto, caro pai ou mãe que vive uma situação deste género saiba que não deve dar um tratamento diferenciado aos seus filhos. Muito pelo contrário, faça com que cresçam juntos e acima de tudo em harmonia.